quinta-feira, 2 de dezembro de 2021


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quarta-feira, 26 de maio de 2021

DE VOLTA ÀS VACAS MAGRAS?


Tiago Nunes chegou ao Corinthians depois de uma ótima campanha no Athletico/PR.

Chegou com fama de desenvolver um futebol ofensivo, forte, "pegado".

A torcida corintiana encheu-se de esperança de, finalmente, se livrar do estigma de time defensivo, de marcação baixa, onde a prioridade era não tomar gol e se der, fazer um no contra-ataque, como nos tempos de Mano Menezes, Tite (que fez sucesso com o esquema graças a um bom plantel e entrosamento) e Carille, que apesar de conseguir alguns títulos, o futebol dava sono ao torcedor.

Tiago Nunes não deu certo devido à situação financeira do clube pois o elenco era muito fraco e principalmente os atacantes, não respondiam em campo às ideias do treinador.

Aí, saiu Tiago Nunes e entrou Vagner Mancini, outro treinador que fez ótima campanha no Atlético/GO, também com um futebol bastante ofensivo e dinâmico.

Assim como Tiago Nunes, Mancini também tentou implantar essa ideia de ofensividade, com marcação alta, mas, mais uma vez, sucumbiu ao elenco fraco (principalmente os atacantes) e sem reforços, e após campanha pífia tanto no Paulistão quanto na Copa Sulamericana, acabou sendo demitido.

Pois bem, após as recusas dos técnicos Renato Gaúcho e Diego Aguirre, o Timão acabou contratando o técnico Sylvinho, ex-lateral vindo das categorias de base do clube, sem qualquer experiência como treinador (treinou o Lyon da França por somente 11 jogos) e por ter sido auxiliar de Mano Menezes e Carille, os torcedores que apreciam um futebol ofensivo e de objetividade já começam a "torcer o nariz".

Ele traz em sua comissão técnica o auxiliar Doriva, que por incrível que pareça tem mais títulos e experiência no currículo do que ele próprio, tendo sido campeão paulista pelo Ituano e carioca com o Vasco.

Teórica e historicamente, um time com elenco mediano, modesto, com um sistema retrancado sem priorizar o ataque, não deve chegar muito longe, já trazendo uma certa preocupação à torcida.

Mas, não vamos sofrer por antecipação, seria injusto qualquer tentativa de adivinhação, sem darmos uma chance ao novato treinador.

Que os deuses do futebol tragam sucesso e sorte ao treinador Sylvinho, porque ele vai precisar.


Sylvinho jogando na lateral...


  e sendo apresentado ao seu novo desafio.

domingo, 8 de novembro de 2020

Futebol e Música: minhas duas paixões

Assim como eu, você tem paixão pela música assim como tem pelo futebol?

Gostaria de aprender tudo sobre música?

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sábado, 18 de abril de 2020

A Psicologia e o Futebol em Tempos de Crise


Não sei se é só comigo que acontece isso ou com mais alguém, mas antes destes tempos difíceis que estamos vivendo, quando eu passava por algum momento de contrariedade, frustração, desânimo, negativismo (sabe aquelas "síndromes do domingo à noite"?), meu subconsciente criava involuntáriamente um mecanismo de autodefesa, uma fuga, que me fazia muito bem.
Movido por essa paixão viciante e incontrolável de acompanhar futebol há muitos anos, meu cérebro sempre reagia nessas fases ruins pensando de maneira positiva "ah, mas não esquenta, afinal de contas, no próximo domingo vai ter Corinthians x São Paulo no Itaquerão, imperdível, pelo Brasileirão", por exemplo.
Ou "deixa isso pra lá, o importante é que quarta-feira que vem tem Boca x Palmeiras e em La Bombonera dificilmente algum time brasileiro consegue se sair bem...hehehe".
E não é que meu astral já mudava? E pra melhor?
Mas, em tempos de isolamento, quarentena, pânico globalizado, onde até o futebol e seus astros estão paralisados, coisa que nunca vi em toda minha vida, este gatilho psicológico inconsciente de defesa ou fuga não existe mais em minha mente e isso é muito ruim.
Ainda mais agora, como seria bom se eu pudesse contar com este aliado.
Vamos torcer para que isso tudo passe logo, e dessa vez, com a união de todas as torcidas.



quarta-feira, 6 de março de 2019

Nada será como antes

O futebol não é uma ciência exata, ele tem uma série de nuances que fazem desse esporte um dos mais imprevisíveis do mundo, dentro e fora do campo.
Eu comparo a dinâmica do futebol com uma nuvem: se você olhar agora, ela está de um jeito, se você piscar, ela já mudou sua forma.
O futebol é muito sensível e dinâmico, quase nada que ocorreu no passado é garantia que se repita agora, no presente.
Quando um clube decide novamente contratar um determinado jogador que já vestiu a camisa desse clube com sucesso, espera-se que a mesma performance deste jogador seja repetida em sua nova passagem, o que, quase sempre não acontece.
E por que não acontece?
Porque existem inúmeros fatores e situações envolvidas, subjetivas e objetivas, como por exemplo, a mudança do elenco: são outros jogadores, outras cabeças; fatores psicológicos: ambiente, interação dos jogadores ("clima do vestiário") ou seja, será que todo o elenco hoje está com o mesmo foco e dedicação que estava na primeira passagem do jogador pelo clube?
Será que o próprio jogador, hoje, está com a mesma forma física ou com a mesma motivação que estava antes?
O estilo de jogo, a forma de jogar, lugar em campo e as funções que o novo treinador impõe a este jogador não devem ser as mesmas de antes.
A própria ação do tempo é responsável por essas mudanças, pois um jogador que sai de um clube com 21 anos e volta com 30 por exemplo, não chega com as mesmas condições de antes.
Mas isto não acontece somente com jogadores, acontece muito também com os treinadores.
Vou citar alguns exemplos:


O São Paulo recontratou o jogador Hernanes na esperança dele mostrar novamente todo o futebol que apresentou em sua segunda passagem pelo clube (a atual seria a terceira), mas não é isto que está acontecendo.










O Corinthians trouxe de volta o técnico Fábio Carille esperando que o time volte a ser vencedor, mas pelo menos neste início de trabalho, a equipe ainda tropeça.







Vágner Love, que o Corinthians trouxe novamente da China, ainda não repetiu a performance de sua primeira passagem pelo clube.







O técnico Cuca, em sua primeira passagem recente pelo Palmeiras também obteve muito sucesso, sendo campeão brasileiro em 2016, mas em seu retorno em 2017 saiu no mesmo ano sem nenhuma conquista.






Existem muitos outros exemplos não tão recentes para citar: o meia Alex, quando voltou ao Coritiba, Zico em seu retorno ao Flamengo, depois de defender a Udinese.
Portanto, muitas vezes, engana-se a diretoria de um clube ao pensar que, ao recontratar um profissional que um dia fez sua torcida muito feliz, terá a garantia de que a tal felicidade retornará, pois como diria o poeta, assim como as nuvens, também "as estrelas mudam de lugar".





quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Declaração de amor

Gostaria de fazer uma declaração de amor a este esporte que, na minha opinião, é o mais sensacional de todos os esportes.
Afinal, que esporte é tão surpreendente quanto o nosso querido e amado futebol?
O jogo de ontem entre Grêmio x River Plate pelas semifinais da Libertadores é um exemplo disso.
A equipe gaúcha ganhou no jogo de ida, em Buenos Aires, por 1 x 0.
Então, todos não estariam errados se pensassem: "bem, se o Grêmio ganhou lá na casa deles, aqui na Arena vai ser tranquilo".
Mas é aí que entra o grande "barato" do futebol: a equipe que tem mais vontade, mais garra, raça, "sangue nos olhos" é a equipe que mais se credencia para ganhar uma partida.
O River Plate entrou em campo com "a faca nos dentes" e o Grêmio parecia querer administrar o resultado, o que quase sempre não é o melhor remédio.
O Grêmio teria que fazer um jogo "normal", ou seja, jogar para ganhar, sem precisar se desesperar pois o placar do primeiro jogo lhe favorecia, mas teria que impor seu padrão de jogo em casa e, muito provavelmente sairia vencedor ou empataria, resultado este que serviria para sua classificação.
Mas não, ficou aguardando as iniciativas da equipe argentina e quando isto acontece, a chance do adversário ganhar força, moral, confiança é muito grande.
E foi isto que aconteceu.
O futebol é simples, mas antes de jogar com os pés, precisa ser "jogado" com a cabeça, com estratégias inteligentes por parte do técnico da equipe.
Some-se a isso, vontade, raça, garra e muita técnica, ingredientes indispensáveis para um bom resultado.
Vivendo e aprendendo, Renato Gaúcho.


segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Pé-frio?

E o Rodrigo Caio, hein?
Reza a lenda que o cara é o pé-frio do São Paulo pois desde que começou a jogar, ele nunca conquistou nenhum título e o time estava numa má fase sem fim.
Pois não é que foi só o jogador se machucar e sair do time, que a equipe começou a jogar bem, chegando até à liderança do Brasileirão?
É, acho que ele não volta à titularidade do time tão cedo.